Era um dia um rato branco,
Sem beleza nem o encanto
De um bicho da natureza.
Preso a um computador
Pelo fio do labor,
Arrastava-se na mesa.
Sendo a fome um mal maior,
Que lhe retirava a cor,
A transparência reinava.
Branco de neve no espelho,
Viu no seu próprio aparelho
Uma maçã desenhada.
Deu-lhe uma dentada o rato.
Coitado! Mesmo sem prato,
Imaginou um manjar.
Mas, o pobre do animal...
Foi uma trinca fatal!
Que pôs o mundo a pensar.
O próprio computador,
O patrão, dono e senhor
De toda a sabedoria,
Descurou que um rato preso
A trabalhar, com desprezo
Até veneno comia.
A maçã adulterada
Não foi caso para risada
Na história do rato nu
Pois agora outro rato
Já tem um novo contrato
Que se chama Bluetooth
Sem beleza nem o encanto
De um bicho da natureza.
Preso a um computador
Pelo fio do labor,
Arrastava-se na mesa.
Sendo a fome um mal maior,
Que lhe retirava a cor,
A transparência reinava.
Branco de neve no espelho,
Viu no seu próprio aparelho
Uma maçã desenhada.
Deu-lhe uma dentada o rato.
Coitado! Mesmo sem prato,
Imaginou um manjar.
Mas, o pobre do animal...
Foi uma trinca fatal!
Que pôs o mundo a pensar.
O próprio computador,
O patrão, dono e senhor
De toda a sabedoria,
Descurou que um rato preso
A trabalhar, com desprezo
Até veneno comia.
A maçã adulterada
Não foi caso para risada
Na história do rato nu
Pois agora outro rato
Já tem um novo contrato
Que se chama Bluetooth
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